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Conselheiro Robson Marinho é acusado de ter recebido US$ 2,7 milhões em propinas da multinacional francesa Alstom, no período em que foi chefe da Casa Civil do Governo Mário Covas (PSDB), entre 1998 e 2002; ele ficou afastado do cargo por 40 dias para " preparar sua defesa", mas disse já está pronto para retomar suas atividades
O conselheiro Robson Marinho voltou ao trabalho no Tribunal de Contas do Estado (TCE) nesta segunda feira, 14, após licença de 40 dias.
Ele é acusado de ter recebido US$ 2,7 milhões em propinas da multinacional francesa Alstom, no período em que foi chefe da Casa Civil do Governo Mário Covas (PSDB), entre 1998 e 2002. Na ação, os promotores de Justiça Silvio Marques e José Carlos Blat disseram que sua manutenção no cargo era uma "afronta à moralidade pública e incompatível" com o trabalho de fiscalização de contas dos municípios paulistas.
Nesta terça feira, ele vai reintegrar a 2.ª Câmara do TCE; e na quarta, vai ocupar novamente cadeira no Pleno do TCE. Segundo Marinho afastamento o permitiu preparar sua defesa, mas já está pronto para retomar suas atividades.
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