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Acusado de receber U$ 2,7 milhões em propina da Alstom, o ex-chefe da Casa Civil do Governo Mário Covas (PSDB), Robson Marinho, entrou de licença após o Ministério Público apresentar pedido de afastamento; ele disse que usou o período para preparar sua defesa e que já está pronto para retomar suas atividades; na ação, os promotores de Justiça Silvio Marques e José Carlos Blat disseram que sua manutenção no cargo era uma "afronta à moralidade pública e incompatível"
Acusado de ter recebido US$ 2,7 milhões em propinas da multinacional francesa Alstom, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) Robson Marinho quer voltar ao trabalho nesta segunda-feira.
Ex-chefe da Casa Civil do Governo Mário Covas (PSDB) entrou de licença após o Ministério Público apresentar pedido de afastamento em função da denúncia de recebimento de suborno entre 1998 e 2002. Ele disse que usou o período para preparar sua defesa e que já está pronto para retomar suas atividades.
Na ação, os promotores de Justiça Silvio Marques e José Carlos Blat disseram que sua manutenção no cargo era uma "afronta à moralidade pública e incompatível" com o trabalho de fiscalização de contas dos municípios paulistas.
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