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Jorge López, do Olé, diário esportivo mais importante da Argentina, faleceu na madrugada desta quarta-feira 9 em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo, após o táxi em que estava ser atingido por bandidos que eram perseguidos pela polícia; López estava a caminho do hotel Bristol, onde estava hospedado; o repórter era responsável por fazer entrevistas para o jornal com o craque argentino Lionel Messi, com quem mantinha uma relação de amizade; ele é o segundo jornalista que morre na cobertura da Copa; Maria Soledad Fernández, também argentina, morreu em um acidente de carro na BR-381, que liga São Paulo a Belo Horizonte
O jornalista argentino Jorge López, do diário esportivo Olé, faleceu na madrugada desta quarta-feira (9/7), em Guarulhos (SP). O repórter fazia a cobertura da Copa e morreu após o táxi em que estava ser atingido por bandidos que eram perseguidos pela polícia.
De acordo com o UOL, López estava a caminho do hotel Bristol, onde estava hospedado. O veículo em que estava foi atingido por um carro roubado pelos criminosos.
Com o impacto, o táxi em que o jornalista estava girou e se chocou com um poste e ele foi arremessado para fora e morreu no local. Dois dos três bandidos eram adolescentes e foram detidos pela polícia.
Conhecido como Topo, o repórter era responsável por fazer entrevistas com o craque argentino Lionel Messi para o jornal onde trabalhava e mantinha uma relação de amizade com o jogador do Barcelona.
López é o segundo jornalista que morre na cobertura da Copa do Mundo no Brasil. Maria Soledad Fernández, de 26 anos, também argentina, morreu em um acidente de carro na BR-381, quando viajava de São Paulo a Belo Horizonte, no último dia 2.
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