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Investigação interna do ministério da Saúde conclui que não houve qualquer irregularidade na gestão de Alexandre Padilha (PT), candidato ao governo de São Paulo; "A conclusão da sindicância é que o ministério recebeu a empresa e encaminhou tecnicamente", comentou o ex-ministro, que assistiu ao jogo do Brasil na escola de samba Rosas de Ouro
Uma sindicância no ministério da Saúde concluiu que não houve irregularidades na gestão de Alexandre Padilha na contratação do laboratório Labogen, do doleiro Alberto Youssef. De acordo com a investigação, a empresa não foi favorecida pela pasta. A apuração foi iniciada após a Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
Interceptações telefônicas apontaram que o deputado André Vargas (sem partido/PR) teria sido o meio de campo entre o doleiro e o ministério da Saúde. Em uma das mensagens a Youssef, o ex-petista afirmou que Padilha chegou a indicar um executivo para o laboratório Labogen.
Depois das denúncias, o ministério suspendeu contratos firmados com o Labogen e com o Laboratório Farmacêutico da Marinha no valor de R$ 6,2 milhões anuais. Alexandre Padilha, que foi registrado ontem como candidato pelo PT ao governo de São Paulo, voltou a negar favorecimento ao laboratório.
"A conclusão da sindicância é que o ministério recebeu a empresa e encaminhou tecnicamente. O ministério fez o que tinha que fazer e teve rigor técnico na análise dos projetos", disse o petista, que assistiu ao jogo do Brasil na escola de samba Rosas de Ouro. "A sindicância deixou claro e inocentou todos os técnicos do ministério envolvidos no procedimento", acrescentou".
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