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Polícia Civil do Rio quer ouvir os ex-jogadores e empresários Dunga e Júnior Baiano na investigação sobre uma rede internacional de cambistas que atua em Copas do Mundo desde 2002; a polícia investiga se existe relação entre a quadrilha com integrantes da Fifa, da delegação do Brasil e de outros países; grupo chegava a faturar R$ 1 milhão por jogo, e poderia lucrar cerca de R$ 200 milhões nesta Copa; 11 pessoas foram presas
A Polícia Civil do Rio quer ouvir os ex-jogadores Dunga e Júnior Baiano, ex-craques da Seleção e empresários de futebol, na investigação sobre uma rede internacional de cambistas que atua em Copas do Mundo desde 2002.
A Polícia já investiga se existe relação entre a quadrilha de cambistas com integrantes da Fifa, da delegação do Brasil e de outros países. Segundo as investigações, eles chegavam a faturar R$ 1 milhão por jogo, e poderia lucrar cerca de R$ 200 milhões nesta Copa. Um ingresso para a final no Maracanã, por exemplo, estava custando R$ 35 mil.
Nesta terça-feira (1), 11 pessoas foram presas – nove no Rio e duas em São Paulo – durante uma operação da polícia, que cumpriu 20 mandados de busca e apreensão. A quadrilha teria conseguido 50 ingressos que seriam vendidos por mil euros cada. O delegado titular da 18ª DP (Praça da Bandeira), Fábio Barucke, confirma que há há indícios de participação de integrantes da Fifa no esquema. Outras sete pessoas estão sendo procuradas.
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