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Comitê de crise de abastecimento decidiu que a Sabesp terá de reduzir em 8,4% a captação na primeira quinzena de julho para abastecer a região metropolitana de São Paulo; a retirada de água do sistema, que recebeu a transferência do “volume morto” em maio, aumentou 64% no final do mês de junho
Com a queda acelerada do nível do Sistema Cantareira, o comitê de crise de abastecimento decidiu que a Sabesp terá de reduzir a captação para abastecer a região metropolitana de São Paulo.
Criado em janeiro, o grupo é formado por técnicos da ANA (Agência Nacional de Águas) e do DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) para monitorar o reservatório a cada 15 dias.
A retirada de água do sistema, que recebeu a transferência do chamado “volume morto” em maio, aumentou 64% no final do mês de junho. A previsão é de que todo o volume útil do reservatório acabe entre os dias 7 e 8 de julho.
A quantidade de chuva também foi muito abaixo da média prevista para junho. A Cantareira operava na terça-feira (1º) com 20,4% de sua capacidade.
De acordo com a reavaliação do grupo, na primeira quinzena de julho, a companhia poderá captar no máximo 19,7 m³ de água --o equivalente a 19.700 litros-- por segundo – 8,4% menos que nas duas semanas anteriores.
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