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Vice-presidente Michel Temer pede "pacto de não agressão" entre os candidatos; ele diz que tanto Alexandre Padilha (PT) como Paulo Skaf (PMDB) representam a aliança nacional e, se a presidente Dilma Rousseff quiser, o palanque peemedebista estará aberto a ela; quanto ao ‘bacanal eleitoral’ ocorrido no Rio de Janeiro, em chapa de Luiz Pezão (PMDB) que se uniu ao PSDB de Aécio Neves e ao DEM de César Maia, Temer diz ver quadro “com tristeza cívica”: “Já disse que não é possível mais a existência de tantos partidos”
O vice-presidente Michel Temer (PMDB) entrou em campo para apaziguar os ânimos na corrida pelo governo de São Paulo entre os candidatos da oposição à reeleição do tucano Geraldo Alckmin.
Em entrevista ao Estado de S. Paulo, ele defende um “pacto de não agressão” entre os candidatos Alexandre Padilha (PT) e Paulo Skaf (PMDB), por representarem a aliança nacional. Segundo Temer, se a presidente Dilma Rousseff quiser, o palanque peemedebista estará aberto a ela no Estado.
Quanto ao ‘bacanal eleitoral’ ocorrido no Rio de Janeiro, em chapa de Luiz Pezão (PMDB) que se uniu ao PSDB de Aécio Neves e ao DEM de César Maia, Temer diz ver quadro “com tristeza cívica”: “Já disse que não é possível mais a existência de tantos partidos”.
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