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Documento aprovado em maio pela cúpula do PT, sob a influencia do presidente da sigla, Rui Falcão, e do ex-ministro Franklin Martins, incluía o "compromisso de discutir a democratização dos meios de comunicação em um eventual segundo mandato", "sem que isso implique qualquer forma de censura, limitação ou controle de conteúdo"; no entanto, integrantes da campanha da presidente Dilma Rousseff pela reeleição e ministros como o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, se posicionaram contra; trecho foi retirado do texto a ser entregue ao TSE
A presidente Dilma Rousseff decidiu excluir do seu programa de governo pela reeleição o polêmico item sobre a democratização da mídia, fortemente defendido pela direção do PT.
O documento aprovado em maio pela cúpula do partido incluía o “compromisso de discutir a democratização dos meios de comunicação em um eventual segundo mandato”, "sem que isso implique qualquer forma de censura, limitação ou controle de conteúdo".
No mês passado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva avançou na defesa de uma nova legislação para regular o funcionamento dos meios de comunicação de massa, a chamada Lei de Mídia, ou de Meios.
No entanto, o trecho foi retirado do programa de Dilma, a entregue ao TSE até o final da semana. Ministros como o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, se posicionaram contra a mudança defendida pelo presidente do PT, Rui Falcão, e o ex-ministro Franklin Martins.
No entanto, o novo texto propõe a adoção de medidas de "aprofundamento da democracia", que se somam ao plano de abrir decisões de órgãos do governo federal à opinião de conselhos populares.
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