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Segundo colunista Sonia Racy, presidente do STF, Joaquim Barbosa, disse que “a decisão da Fifa foi unilateral e não deu qualquer alternativa de defesa ao jogador”: “Excluir Suárez da Copa e de jogos futuros impede que ele exerça sua atividade por vários meses”
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, criticou o rigor da Fifa na punição do uruguaio Luis Suárez após a mordida no italiano Chiellini. Leia na nota da colunista Sonia Racy:
Mordida em foco
Joaquim Barbosa, que preside, hoje, sua última sessão no STF, quase acertou o placar de Brasil e Chile, sábado – apostou no 2 x 1 para nós.
Sobre a punição da Fifa a Luis Suárez após a mordida no italiano Chiellini, considerou “desproporcional”. E elencou 4 itens que o levaram a essa conclusão:
1. “A decisão foi unilateral e não deu qualquer alternativa de defesa ao jogador”;
2. “Excluir Suárez da Copa e de jogos futuros impede que ele exerça sua atividade por vários meses”;
3. “A Fifa não mostrou esse rigor em situações parecidas. Em 2010, um jogador holandês deu um ‘coice’ num espanhol (De Jong chutou Xabi Alonso, na final da Copa). Não sei se houve punição para tamanha brutalidade”;
4. “Antes de puni-lo, a Fifa deveria ter reunido comitê especializado para avaliá-lo psicologicamente. Afinal, sua atitude não é corriqueira e ele a repetiu pela terceira vez”.
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