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Ex-senadora e candidata a vice na chapa de Eduardo Campos (PSB) à Presidência se despede de espaço semanal na mídia; ela também disparou contra o governo e o presidenciável do PSDB, Aécio Neves: ‘É triste ver o fisiologismo como moeda corrente na política. O governo anuncia que a troca de ministros dará mais tempo de propaganda eleitoral. Um candidato da oposição diz aos partidos que querem trocar de lado: "Suguem mais um pouco e depois venham". Nos Estados, as regras são as mesmas: cada um por si, vale-tudo e salve-se quem puder’
A ex-senadora Marina Silva, vice na chapa de Eduardo Campos (PSB) à Presidência, encerrou nesta sexta-feira sua coluna semana na Folha de S. Paulo. “Busquei também incentivar a reflexão sobre um problema fundamental em nosso tempo: o atraso da política, sua dificuldade em abrir-se à democracia mais ampla que um mundo de conexões intensas e instantâneas possibilita e exige”.
Em artigo, ela também critica o governo e o presidenciável do PSDB, Aécio Neves: “É triste ver o fisiologismo como moeda corrente na política. O governo anuncia que a troca de ministros dará mais tempo de propaganda eleitoral. Um candidato da oposição diz aos partidos que querem trocar de lado: "Suguem mais um pouco e depois venham". Nos Estados, as regras são as mesmas: cada um por si, vale-tudo e salve-se quem puder”.
Ela deposita no “povo movido por um desejo intenso de mudar” a esperança de um futuro melhor. “Compromisso, democracia, sustentabilidade. Preciosas palavras escrevi aqui neste espaço. Deixo-as com vocês e levo-as comigo”, diz
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