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Com sucesso do Mundial, atos sociais, antes por reajustes salariais com o mote contra a Copa, se tornaram badernas de pequenas minorias, sem adesão da sociedade; "Algumas categorias com data-base em maio já negociaram. Outras estão em andamento, mas em ritmo um pouco mais lento em função dos jogos", reconheceu Miguel Torres, presidente da Força Sindical; nas dez principais cidades do país, foram 43 protestos nesse período, ante 71 nos 12 dias que antecederam o início do evento
O clima de festa primeiras semanas da Copa do Mundo no Brasil fez com que o número de manifestações caísse 39% em comparação com os 12 dias que antecederam o início do evento.
Com sucesso reconhecido pela imprensa internacional e, agora pela nacional, atos sociais, antes por reajustes salariais, se tornaram badernas de pequenas minorias, sem adesão em massa da sociedade.
"Algumas categorias com data-base em maio já negociaram. Outras estão em andamento, mas em ritmo um pouco mais lento em função dos jogos", reconheceu Miguel Torres, presidente da Força Sindical.
De acordo com o "protestômetro", ferramenta usada pela Folha de S. Paulo para medir as agitações de rua, nas dez principais cidades das maiores regiões metropolitanas do país, foram 43 protestos nesse período, ante 71 no intervalo anterior.
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