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“No Estado do São Paulo, o PMDB considera tanto o PSDB como o PT como adversários e nosso objetivo é ter total independência para conquistar o governo”, disse o candidato peemedebista Paulo Skaf, que quer se firmar como uma “nova via”; segundo Skaf, a polarização entre PT e PSDB, que marcou as campanhas paulistas nos últimos 20 anos, está esgotada; ele vai enfrentar o petista Alexandre Padilha e o tucano Geraldo Alckmin nas urnas
Visto como a alternativa mais viável do momento para levar a disputa pelo governo de São Paulo ao segundo turno, o candidato do PMDB Paulo Skaf quer se firmar como uma “nova via”.
O presidente licenciado da Fiesp afirma que manterá independência e distância da eleição nacional. Segundo ele, a polarização entre PT e PSDB, que marcou as campanhas paulistas nos últimos 20 anos, está esgotada.
“No Estado do São Paulo, o PMDB considera tanto o PSDB como o PT como adversários e nosso objetivo é ter total independência para conquistar o governo”, disse o peemedebista em entrevista à Istoé.
Ele diz que a disputa em São Paulo tem atravessado a nacional porque “está muito claro que o que inferniza as pessoas, o que tem feito a sociedade ficar mais angustiada, são as questões estaduais e não as federais”.
Skaf cita a segurança pública, educação, saúde, transporte público, falta de água: “todos esses são temas de responsabilidade do governador e não do presidente ou dos prefeitos”
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