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Desempenho do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha na disputa pelo maior colégio eleitoral do Brasil decepcionou a campanha da presidente pela reeleição; interlocutores de Dilma já até admitem que o candidato do PMDB à sucessão de Geraldo Alckmin (PSDB), Paulo Skaf, presidente da Fiesp, pode ser a aposta para um segundo turno
A campanha da presidente Dilma Rousseff pela reeleição está pessimista quanto às chances do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha na disputa pelo governo de São Paulo.
A candidatura de Padilha foi decisão do ex-presidente Lula dentro do PT, mas não tem decolado no maior colégio eleitoral do Brasil.
Interlocutores da presidente já até admitem que o candidato do PMDB à sucessão de Geraldo Alckmin (PSDB), Paulo Skaf, presidente da Fiesp, pode ser a aposta para um segundo turno.
No eleitorado de Dilma, o governador tucano Geraldo Alckmin tem quase metade (48%) das intenções de voto. Paulo Skaf (PMDB) aparece com 20%, e o petista Alexandre Padilha, com apenas 8%.
Além de ser o menos conhecido pelo eleitor paulista, Padilha foi citado na Operação Lava Jato, que prendeu o doleiro Alberto Youssef, por esquema de lavagem de dinheiro.
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