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Líder liberal na Câmara, Guillermo Rivera, quer que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) na Colômbia apure o suposto pagamento de US$ 2 milhões ao publicitário Duda Mendonça pela campanha conservador Óscar Iván Zuluaga e mais US$ 2 milhões de bônus em caso de vitória, o que ultrapassaria o limite permitido; brasileiro nega: "Isso é fofoca. Quem escapa de um mensalão cem anos vive. É melhor pagar imposto do que pagar advogado"
O publicitário Duda Mendonça corre o risco de ser investigado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) na Colômbia por pagamentos recebidos na campanha do conservador Óscar Iván Zuluaga.
Apadrinhado pelo ex-presidente Álvaro Uribe, ele vai disputar o segundo turno das eleições contra o presidente Juan Manuel Santos, no dia 15 de junho.
Segundo o jornal “El Tiempo”, o líder liberal na Câmara, Guillermo Rivera, quer apurar o suposto pagamento de US$ 2 milhões ao brasileiro pela campanha e mais US$ 2 milhões de bônus em caso de vitória, o que ultrapassaria o limite permitido.
Em entrevista ao Globo, o publicitário não reconhece a soma: “Isso é fofoca. Quem escapa de um mensalão cem anos vive. Já sofri demais, sem culpa nenhuma, com as acusações no mensalão. Não quero mais saber de encrenca. É melhor pagar imposto do que pagar advogado. Estou adorando pagar imposto — disse Duda, que embarca sexta-feira para Bogotá a fim de acompanhar a reta final do candidato.
Duda, que comandou a campanha de Lula em 2002, foi denunciado no escândalo que gerou a AP 470, mas absolvido pelo Supremo Tribunal Federal em 2012.
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