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A poucos dias de a bola rolar na Copa do Mundo, presidente mostra seu lado supersticioso quando torce para o Brasil e até "isolou a madeira" ao falar que Seleção não pode fazer feio na abertura do Mundial no Itaquerão: "nós não podemos correr esse risco, então, isolemos"; sob clima popular instável, em entrevista ao Jornal da Band, Dilma disse ainda esperar que todos os governadores dos estados com sedes peçam o apoio das Forças Armadas, porque não admitirá que haja qualquer tipo de baderna tentando impedir que as pessoas tenham acesso ao evento; quanto à Fifa, disse não concordar com certas "considerações" indevidas a respeito do Brasil e de sua soberania
A poucos dias para a abertura da Copa, presidente Dilma Rousseff revela ser supersticiosa quando torce pelo Brasil e disse esperar que todos os governadores dos estados com sedes da Copa do Mundo peçam o apoio das Forças Armadas.
“Não admitiremos que haja qualquer tipo de baderna tentando impedir que as pessoas tenham acesso à Copa do Mundo. Manifestações são absolutamente legitimas. O que não é democrático é quebra-quebra, destruir propriedades públicas e privadas, além de tirar vida humana”, afirmou, em entrevista a Fábio Pannunzio e Renata Fan, do Jornal da Band.
Pesquisa realizada pelo centro de estudos Pew Center, dos EUA, revela que, para 61% dos brasileiros, a Copa foi um "mau negócio" porque tira dinheiro dos serviços públicos". Só 34% aceitam que "abrigar a Copa é bom porque cria empregos".
Sobre o impacto do Mundial na imagem internacional do Brasil, 39% dizem que vai "causar danos"; 35% que ajuda; e 23% que não vai causar nenhum impacto.
Apesar do clima instável, Dilma reafirma que país que tem condições de forma absolutamente ordeira de fazer a melhor Copa do Mundo. Ela também disse não concordar com certas “considerações” indevidas a respeito do Brasil e de sua soberania feitas por diretores da Fifa.
Dilma revelou ainda seu lado supersticioso e, até “isolou a madeira” ao falar que Brasil não pode fazer feio na abertura do Mundial no Itaquerão: “nós não podemos correr esse risco, então, isolemos”. Ela disse que assiste partidas com os dedos cruzados.
Bem-humorada, ela cruza os dedos pela Copa, no ano em que disputará sua reeleição.
Na comparação entre a influência dos presidentes do estudo do Pew Center; em 2010, 84% diziam que o então presidente Lula era uma influência positiva; 14%, negativa. Na atual pesquisa, 48% dizem que Dilma é influência positiva. Para 52%, "negativa". A margem de erro é de 3,8%.
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