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Três advogados e três estudantes gaúchos entraram com um pedido de liminar para suspender a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, que vetou a solicitação do ex-ministro José Dirceu para deixar a prisão durante o dia e trabalhar fora da prisão; "Cidadãos conscientes dos seus direitos e de suas responsabilidades, que cansaram em ver o principal Tribunal do Brasil, a partir das opiniões e decisões de seu presidente, transformar-se em juízo de exceção, mais discriminando do que cumprindo a prerrogativa de igualar os iguais", diz o pedido de liminar, que será relatada pela ministra Rosa Weber
Seis gaúchos entraram nesta sexta-feira (23) com um pedido de liminar para suspender a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, que vetou a solicitação do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil) para deixar a prisão durante o dia e trabalhar fora da prisão. A ação será relatada pela ministra Rosa Weber. A ação é assinada por três advogados e três estudantes gaúchos.
No pedido, o grupo gaúcho alega que resolveu interferir por Dirceu porque Barbosa transformou o tribunal em "juízo de exceção". "Cidadãos conscientes dos seus direitos e de suas responsabilidades, que cansaram em ver o principal Tribunal do Brasil, a partir das opiniões e decisões de seu presidente, transformar-se em juízo de exceção, mais discriminando do que cumprindo a prerrogativa de igualar os iguais", afirma a ação.
Os advogados do petista também ingressaram na semana passada com recurso para que o plenário analise o pedido para trabalho externo em um escritório de advocacia de Brasília. A justificativa de Barbosa para negar o pedido de Dirceu é que o petista não cumpriu um sexto da pena para poder obter o benefício, apontando que a oferta de emprego a Dirceu foi um arranjo entre amigos.
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