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Esquema do doleiro Alberto Youssef, preso na operação Lava Jato da Policia Federal, ra usado para repasse de propina de empreiteiras a agentes públicos por empresas de fachada; em 2013, ano em que não houve eleição, dos R$ 78,9 milhões doados ao PT, cerca de 75% (R$ 60 milhões) foram de construtoras
A operação Lava Jato, da Policia Federal, que prendeu o doleiro Alberto Youssef pode resultar em baixa arrecadação para as campanhas eleitorais. É o que aposta o colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder. O esquema mantido por Youssef era usado para repasse de propina de empreiteiras a agentes públicos. Leia:
LAVA JATO DIFICULTA O ‘CAIXA 2’ EM ANO ELEITORAL
O nervosismo dos políticos, no Congresso, tem a ver com o temor de serem alcançados pela Polícia Federal ou pela CPI Mista da Petrobras, mas também decorre do “enxugamento” de dinheiro de “caixa 2” no mercado, em pleno ano eleitoral, após a Operação Lava Jato. A “lavanderia” de Alberto Youssef abastecia as campanhas mas, com o esquema desmantelado e o doleiro preso, as doações serão escassas.
CURIOSIDADE
Investigadores da Lava Jato estão curiosos sobre como as empreiteiras vão fazer para realizar suas doações a campanhas, no “caixa 2”.
SEMPRE ELAS
Empreiteiras são os maiores doadores para partidos. Oficialmente doam pequenas quantias, mas, no “caixa 2”, bancam toda a campanha.
SEMPRE ELES
Em 2013, ano em que não houve eleição, dos R$ 78,9 milhões doados ao PT, cerca de 75% (R$ 60 milhões) foram de construtoras.
BC
Alimentado por empreiteiras com negócios no governo, o esquema Youssef-Paulo Roberto Costa seria um “banco central” da corrupção.
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