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Documentos apresentados no Tribunal Superior Eleitoral, em 2012 e 2013, apontam que diretórios nacionais usaram recursos para pagar advogados que defenderam condenados na AP 470, o chamado mensalão, como José Genoino (PT) e Valdemar da Costa Neto (PR); presidente do TSE, ministro Marco Aurélio Mello, criticou o que chama de “distorção flagrante” da verba
Documentos apresentados no Tribunal Superior Eleitoral, em 2012 e 2013, apontam que diretórios nacionais do PT e do PR usaram recursos do fundo partidário para pagar advogados que defenderam condenados na AP 470, o chamado mensalão.
Segundo reportagem de Fabio Fabrini, do Estado de S. Paulo, o PT pagou no período ao menos R$ 485 mil ao escritório Fregni – Lopes da Cruz por honorários de ações cíveis. Em Brasília, a equipe atua na defesa do ex-presidente do partido José Genoino. A advogada Gabriela Fregni neva relação entre os casos.
Já do lado do PR, o jornal diz ter localizado três notas fiscais de R$ 42 mil cada do escritório do criminalista Marcelo Luiz Ávila de Bessa, que defendeu o ex-presidente nacional da sigla Valdemar da Costa Neto e o ex-deputado federal Carlos Alberto Rodrigues na AP 470.
O presidente do TSE, ministro Marco Aurélio Mello, criticou o que chama de “distorção flagrante” no uso do Fundo Partidário para “pagamento de honorários em processos-crime de filiados”.
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