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Empreiteiras estariam dispostas a rachar os custos da defesa do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, para impedir que ele faça uma delação premiada; preso na Operação Lava Jato, ele é considerado "homem-bomba"
As principais empreiteiras do País estariam se organizando em um pool para bancar a defesa de Paulo Roberto Costa e impedir, assim, que ele faça um acordo de delação premiada com o juiz Sergio Moro. A informação é do Diário do Poder. Leia abaixo:
GRANDES EMPRESAS TENTAM SOLTAR PAULO ROBERTO
EMPREITEIRAS SE UNEM PARA TENTAR SOLTAR (E CALAR) EX-DIRETOR DA PETROBRAS
Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, é ajudado por grandes empresas e empreiteiras
Grandes empreiteiras, fornecedoras da Petrobras, se uniram em “pool” para oferecer ao ex-diretor Paulo Roberto Costa os melhores (e mais caros) criminalistas, num esforço desesperado para colocá-lo em liberdade. Os presidentes das empresas estão preocupados com a possibilidade de o ex-diretor, famoso pelo “pavio curto”, contar tudo o que sabe sobre os supostos esquemas de corrupção na estatal.
O processo da Operação Lava Jato será o primeiro sob a nova Lei Anticorrupção, que prevê prisão para donos de empresas envolvidas.
Pela gravidade das acusações, Paulo Roberto Costa deve ser mantido preso até o julgamento, que poderá ocorrer ainda neste semestre.
Especialistas consideram forte a possibilidade de Paulo Roberto Costa ser condenado em regime fechado, sem direito a recorrer em liberdade.
Com as novas descobertas do caso, durante a Operação Lava Jato, a Polícia Federal se debruça sobre desdobramentos da investigação. Leia na Coluna Cláudio Humberto.
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