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Apesar de propor "reflexão" ao PT em torno da possibilidade de retorno do ex-presidente Lula, o que teria causado desconforto no partido, ministra da Cultura é "imexível", segundo um dirigente petista; Marta Suplicy é considerada peça fundamental para as eleições do estado, onde a legenda estaria debilitada
A proposta de uma "reflexão" ao PT, pela ministra Marta Suplicy, em torno da possibilidade de um retorno do ex-presidente Lula como candidato causa desconforto no partido, mas um dirigente garante que ela é "imexível". A titular da Cultura é considerada peça fundamental na eleição de São Paulo. Leia na coluna da jornalista Mônica Bergamo:
ELA FICA
A movimentação da ministra Marta Suplicy (PT-SP), que tem proposto uma "reflexão" ao PT em torno da possibilidade de Lula ser candidato a presidente no lugar de Dilma Rousseff, cria desconforto --mas não a ponto de ela deixar o cargo. A petista é considerada peça fundamental nas próximas eleições em SP, onde a legenda estaria debilitada depois de alguns de seus principais nomes serem condenados no mensalão. Por isso, seria "imexível", nas palavras de um dirigente do partido.
LISTA
A carência de nomes do PT em São Paulo é tamanha que até o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), que pretende se reeleger, chegou a ser considerado por alguns dirigentes como "plano B" para o caso de a candidatura de Alexandre Padilha ao governo do Estado não emplacar.
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