Se eleito, Campos defende meta da inflação a 3%

Portal Plantão Brasil
1/5/2014 12:14

Se eleito, Campos defende meta da inflação a 3%

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Ex-governador de Pernambuco afirma que, em 2015, manteria a meta em 4,5% ao ano, forçando para 4% nos três anos seguintes e terminando seu mandato com um percentual de 3%, que seria fixada oficialmente em 2019; pré-candidato do PSB a presidente reforça proposta de independência do Banco Central, diz ser contra ampliar as circunstâncias em que o aborto é permitido, é contra a redução da maioridade penal e contra a descriminalização da maconha



Se eleito presidente da República, Eduardo Campos (PSB) disse que gostaria de ver a meta da inflação a 3% em 2019. A trajetória, exporta por ele em entrevista à Folha e ao portal Uol, seria feita da seguinte maneira: em 2015, manteria a meta em 4,5% ao ano, forçando para 4% nos três anos seguintes e terminando seu mandato com um percentual de 3%.



O ex-governador de Pernambuco voltou a defender a independência do Banco Central, tema de divergência entre ele e a ex-senadora Marina Silva, candidata a vice em sua chapa. Ele, porém, nega qualquer desacordo. "Temos um consenso de que no nosso governo teremos uma direção do Banco Central com autonomia administrativa para cumprir a meta de inflação. O mandato do presidente do BC seria [de] três anos", diz.



Campos afirma que fecharia o número de ministérios, atualmente em 39, "entre 15 e 20". Sobre reforma política, defende "mandato de cinco anos sem reeleição e coincidência dos mandatos". Volta a dizer que vai tirar o senador José Sarney da base do governo, depois de 30 anos, em defesa de "um novo arranjo político e partidário". Sobre temas polêmicos, diz ser contra ampliar a lei do aborto, a redução da maioridade penal e a descriminalização da maconha.



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