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Documentos apreendidos pela Polícia Federal apontam que empresa presidida Pedro Paulo Leoni Ramos, que detém 51,1% do consórcio vencedor de Três irmãos, junto com a estatal Furnas, mantém sociedade com Alberto Youssef no Labogen; Leoni é ex-ministro do governo de Fernando Collor de Mello; laboratório tentava fechar um acordo com o Ministério da Saúde e também buscava, em conluio com o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, contrato com a BR Distribuidora
Controlador majoritário do fundo Constantinopla, que venceu o leilão da hidrelétrica de Três Irmãos, Pedro Paulo Leoni Ramos é suspeito também ser sócio do doleiro Alberto Youssef no laboratório Labogen. Preso pela PF na Operação Lava Jato, ele é acusado de intermediar pagamento de propina para agentes públicos.
Ex-ministro do governo de Fernando Collor de Mello, Leoni é diretor-presidente da GPI que controla quatro das cinco empresas que compõem o fundo Constantinopla, que detém 51,1% do consórcio vencedor de Três irmãos, junto com a estatal Furnas.
Investigações da PF encontraram um documento de "promessa de compra e venda de ações e outras avenças da Labogen S. A Química Fina e Biotecnologia" que cita a GPI.
A Labogen tentava fechar um acordo de Parceria para Desenvolvimento Produtivo (PDP) com o Ministério da Saúde e também buscava, em conluio com o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, contrato com a BR Distribuidora.
Segundo reportagem da revista "Época", o executivo, conhecido como PP, também teria depositado R$ 4,3 milhões na conta da MO Consultoria, comandada por Yousseff, que não tem atividades de fato. O depósito teria ocorrido em 19 de setembro de 2012, por meio da empresa Investminas, de Pedro Paulo.
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