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Com o respaldo de Fernando Henrique Cardoso e de Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, presidenciável tucano tenta conquistar elite de empresários paulistas em jantar na casa de João Doria Jr. com promessas como reajustes de tarifas; banqueiro André Esteves pediu investimentos contra "armadilha do baixo crescimento"; Jorge Gerdau exigiu comprometimento para não aumentar a carga tributária; "Se tudo der errado, eu tenho um craque para entrar em campo", encerrou Aécio sobre ex-presidente FHC, arrancando aplausos
Em mais uma tentativa de conquistar o setor empresarial, Aécio Neves usou a popularidade de Fernando Henrique Cardoso e a credibilidade de Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, para disparar promessas à elite dos empresários paulistas.
Em jantar na casa de João Doria Jr., com os governadores Geraldo Alckmin, de SP, e Antonio Anastasia, de Minas, Aécio contou com uma introdução de peso. O Ex-presidente FHC, fortemente aplaudido, lembrou seu próprio governo, acenando com a possibilidade de reformas numa eventual gestão do tucano mineiro. "O reformador só é aplaudido depois de muito tempo." O Brasil precisa de um novo rumo”, disse.
Segundo Mônica Bergamo, estavam presentes empresários como José Luiz Cutrale, maior produtor de suco de laranja do mundo, André Esteves, do BTG Pactual, Guilherme Leal, da Natura, e Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco.
Aécio prometeu urgência em reformas, tais como reajustes de tarifas. "Eu estou preparado para tomar as decisões necessárias", diz. "Se o preço [das medidas] for ficar quatro anos com [índices de] impopularidade, pagarei esse preço. Que venha outro [presidente] depois de mim".
O banqueiro André Esteves pediu investimentos contra “armadilha do baixo crescimento”; Jorge Gerdau quis comprometimento para não aumentar a carga tributária.
"Se tudo der errado, eu tenho um craque para entrar em campo", brincou Aécio em referência à FHC
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