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Senador mineiro e presidenciável pelo PSDB compara com os dias atuais a passagem em que o presidente do Senado, o pessedista Auro de Moura Andrade, declarou vago o cargo de presidente da República de Jango, abrindo caminho para a ditadura: “E hoje, que alto preço o país terá que pagar por tanto tempo desperdiçado em decisões adiadas ou equivocadas? O que tem custado aos brasileiros a falta de coragem das autoridades em fazer o que precisa ser feito?”
No dia em que o golpe de 64 completa 50 anos, o senador mineiro e presidenciável tucano, Aécio Neves, faz uma comparação com os dias de hoje.
Ele lembra passagem de artigo de Augusto Nunes: “Almino Affonso testemunhara a reação indignada de Tancredo na sessão realizada pelo Congresso na tarde de 1° de abril, quando o presidente do Senado, o pessedista Auro de Moura Andrade, declarou vago o cargo de presidente da República" (embora tivesse oficialmente informado de que Goulart se encontrava a caminho de Porto Alegre, em território nacional e, portanto, na plenitude de seus poderes constitucionais).”
Aécio questiona o que teria acontecido se, 50 anos atrás, a instituição tivesse cumprido seu dever democrático. “E hoje, que alto preço o país terá que pagar por tanto tempo desperdiçado em decisões adiadas ou equivocadas? O que tem custado aos brasileiros a falta de coragem das autoridades em fazer o que precisa ser feito?”
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