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Engenheiro Renato de Souza Meirelles, filho de João Carlos Meirelles, assessor especial do tucano, comanda empresa espanhola CAF; companhia é acusada pelo Cade de fazer parte de grupo que fraudou licitações do metrô e trem de governos do PSDB em SP desde a gestão de Mario Covas (1998); três secretários do governo Geraldo Alckmin (PSDB) são citados como destinatários do suborno: Edson Aparecido, José Aníbal e Rodrigo Garcia
O filho de um assessor especial do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) dirige a empresa CAF no Brasil, acusada de integrar o cartel para obter licitações do metrô e trem de governos do PSDB em SP desde a gestão de Mario Covas (1998).
Engenheiro Renato de Souza Meirelles, filho de João Carlos Meirelles. Segundo Vera Magalhães, do Painel, Meirelles alega que Renato foi chamado por uma empresa que fazia o recrutamento por ter experiência em grandes sistemas e passou por uma seleção internacional para assumir o posto.
A assessoria de imprensa de Alckmin também diz que Meirelles "não tem qualquer poder decisório sobre administrações autônomas, projetos ou licitações das empresas metroferroviárias do Estado".
A propina paga pelo cartel de empresas acusado de fraudar licitações do Metrô e da CPTM pode chegar a R$ 197 milhões, segundo a testemunha-chave da investigação, o ex-diretor da multinacional Siemens Everton Rheinheimer.
Três secretários do governo Geraldo Alckmin (PSDB) são citados como destinatários do suborno: o chefe da Casa Civil, Edson Aparecido, o secretário de Energia, José Aníbal e o hoje secretário do Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Garcia (DEM).
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