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Ministro Luís Roberto Barroso está pronto para levar a plenário seu voto no caso de suspeita de caixa 2 do PSDB em Minas; primeira etapa será se o processo continua no Supremo, já que o pivô do escândalo, Eduardo Azeredo (PSDB-MG), acusado de peculato e lavagem de dinheiro, renunciou ao mandato de deputado federal; em meio a acusações de condução tendenciosa da AP 470, presidente do STF quer marcar logo julgamento para evitar mais suspeitas de adotar dois pesos e duas medidas
Em meio a acusações de condução tendenciosa do julgamento da AP 470, que terminou na prisão de dirigentes petistas, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, quer colocar logo o mensalão tucano na pauta da Corte.
Segundo Vera Magalhães, do Painel, o ministro Luís Roberto Barroso já está em condições de levar a plenário seu voto no caso de suspeita de caixa 2 do PSDB em Minas Gerais, em 1998. A primeira etapa a ser discutida será se o processo continua no Supremo, já que o pivô do escândalo, Eduardo Azeredo (PSDB-MG), acusado de peculato e lavagem de dinheiro, renunciou ao mandato de deputado federal.
Cabe a Barbosa marcar a data do julgamento, o que deve ocorrer a partir de semana que vem. Mesmo com o processo sobre as perdas dos planos econômicos das décadas de 80 e 90, ele não quer postergar a análise do caso. Quer evitar mais acusações de que trata o mensalão tucano e petista com dois pesos e duas medidas.
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