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Pela terceira vez, Promotoria ataca a ação judicial iniciada pela Procuradoria-Geral do Estado de São Paulo: “é açodada e incorreta” porque não indicou os acusados da prática de corrupção; três secretários do governo do Estado são citados como destinatários do suborno: o chefe da Casa Civil, Edson Aparecido, o secretário de Energia, José Aníbal e o hoje secretário do Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Garcia (DEM)
Pela terceira vez, o Ministério Público Estadual atacou a ação judicial do governo paulista contra as empresas acusadas de formação de cartel em licitações de trens e metrô em governos tucanos de SP, desde Mario Covas (1998).
A Promotoria diz que a ação judicial iniciada pela PGE (Procuradoria-Geral do Estado), órgão criado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), é "açodada e incorreta" pois não indicou os acusados da prática de corrupção; pede a inclusão de funcionários públicos e ex-servidores suspeitos de receberem propinas para favorecer as companhias.
O esquema de cartel pode ter pago mais de R$ 197 milhões em propina. A informação consta no depoimento da testemunha-chave da investigação, o ex-diretor da multinacional Siemens Everton Rheinheimer.
Três secretários do governo Geraldo Alckmin (PSDB) são citados como destinatários do suborno: o chefe da Casa Civil, Edson Aparecido, o secretário de Energia, José Aníbal e o hoje secretário do Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Garcia (DEM).
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