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Vice-presidente nacional do PT, Alberto Cantalice, afirma que manifestações do líder do PMDB, Eduardo Cunha, contra aliança com Dilma são "mera tensão pré-eleitoral"; "PMDB é fundamental na aliança. Não se pode carnavalizar as questões políticas. Ameaças não levam a nada, disse; líder do PT na Câmara, Vicentinho, concordou: Não posso acreditar que um partido do governo, que tem a vice-Presidência da República, decida agora sair fora"
Mesmo diante da crise que parece se avolumar entre PT e PMDB com acusações e ameaças até de rompimento, petistas preferem minimizar situação e avaliam que peemedebistas dificilmente abrirão mão de indicar o vice da candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff.
Líder do PT na Câmara, o deputado federal Vicentinho diz não crer que declarações do deputado Eduardo Cunha, que comanda o PMDB na Câmara, serão levadas ao pé da letra (leia mais aqui). "Quando ele faz isso ele não quer que o (Michel) Temer seja o vice de Dilma? Não acho que ele pense isso. Não posso acreditar que um partido do governo, que tem a vice-Presidência da República, decida agora sair fora", afirma.
O vice-presidente nacional do PT, Alberto Cantalice, diz que manifestações do líder do PMDB são "mera tensão pré-eleitoral". "O PMDB é fundamental na aliança. Não se pode carnavalizar as questões políticas. Ameaças não levam a nada. O PMDB não é aventureiro", ressaltou.
Pelo Twitter, o deputado José Guimarães, ex-líder do PT na Câmara, pregou o "diálogo respeitoso". "É hora de baixar as armas e buscar o entendimento por meio do diálogo respeitoso", afirmou.
Enquanto isso, o presidente do PT, Rui Falcão, duramente criticado por Cunha, prefere manter o silêncio. Segundo a assessoria do deputado, ele não irá falar sobre o assunto.
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