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Ministro deu oitavo voto no julgamento dos embargos infringentes contra a condenação por formação de quadrilha; já não havia condições de inverter o placar de maioria de 6 a 1; "a formação do tribunal foi mudada", reclamou; "Houve sim um esquema delituoso formado nos subterrâneos do poder"
O ministro Gilmar Mendes foi o primeiro a votar após a consolidação da maioria de 6 a 1 a favor dos embargos infringentes contra a condenação anterior pelo crime de formação de quadrilha. Ele proferiu um voto duro, criticando a absolvição que havia acabado de ser, na prática, decretada. "Houve uma mudança na formação do tribunal", reclamou ele, indicando que a entrada de novos juízes mudou substancialmente o que havia sido decidido pelo plenário anterior, no ano passado. "Antes, tentaram fazer do Supremo um tribunal bolivariano", disse ele.
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