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Marcelo Cavali, da 6.ª Vara Criminal Federal, alegou “defesa ao interesse público” ao abrir todos os atos da primeira ação criminal sobre o suposto esquema de pagamento de propina em contrato da Empresa Paulista de Transmissão de Energia (EPTE), do governo paulista, em 1998; 11 pessoas foram denunciadas e o MP abriu um novo inquérito para apurar o envolvimento do vereador paulistano Andrea Matarazzo (PSDB), ex-secretário de Energia do governo estatual
Em “defesa ao interesse público à informação”, o juiz federal Marcelo Costenaro Cavali, afastou o sigilo dos autos no caso Alstom.
Ele é o autor da primeira ação penal do suposto esquema de pagamento de propina em governos tucanos de São Paulo. A Justiça Federal aceitou na segunda-feira denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF). Os 11 réus são acusados de cometer irregularidades no aditivo de um contrato assinado entre a Alstom e a Empresa Paulista de Transmissão de Energia (EPTE), do governo paulista, em 1998. O juiz também ordenou a abertura de um novo inquérito para apurar o envolvimento do vereador paulistano Andrea Matarazzo (PSDB), ex-secretário de Energia do governo estatual.
Para justificar abertura de todos os atos da ação, exceto documentos bancários e tributários, Cavali diz que o inquérito policial já foi concluído, com o encerramento das investigações relacionadas aos denunciados na ação penal; e que, portanto, não há mais risco de prejuízo aos trabalhos investigatórios.
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