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Presidente diz em encontro oferecido na residência do vice Michel Temer com prefeitos peemedebistas de São Paulo e Paulo Skaf, presidente da Fiesp e candidato ao governo de São Paulo, que partido “cumpre o papel de sustentação desse arco de força que segura o governo”; Dilma exaltou a parceria nos estados e defendeu um processo eleitoral respeitoso com o partido que se rebela na Câmara em retaliação à reforma ministerial
Em sinal de trégua com o maior partido da base governista, a presidente Dilma Rousseff trocou afagos com o PMDB em jantar oferecido na residência do vice Michel Temer com prefeitos peemedebistas de São Paulo e com Paulo Skaf, presidente da Fiesp e candidato ao governo de São Paulo.
“O PMDB tem sido um parceiro muito importante no meu governo. Eu e o Temer, neste governo que levamos juntos, temos tido de enfrentar muitas situações difíceis. O PMDB cumpre o papel de sustentação desse arco de força que segura o governo”, disse.
O motivo central do encontro, no Palácio do Jaburu, era servir de plataforma de lançamento da candidatura de Skaf ao Palácio dos Bandeirantes. No entanto, com a presença de Dilma e de todos os ministros da cota do partido na Esplanada (cinco no total), lideranças no Congresso Nacional, além dos ministros Aloizio Mercandate (Casa Civil) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais), o jantar ganhou tom de articulação entre PT e PMDB.
"Fico também muito feliz de estar aqui hoje porque eu acredito que nós temos, lançadas todas as bases, para um processo eleitoral respeitoso, combativo, e que o tema nosso é que nós sempre podemos fazer mais, porque tem uma característica do nosso governo. Toda conquista nossa é só um começo. Toda conquista para nós não é o fim do caminho, como muitas vezes para outros têm sido", afirmou Dilma.
"Nós temos de tentar reproduzir essa nossa aliança onde nós pudermos, mas isso não significa que no lugar que ela não ocorrer, não será muito bem-vinda a presença, a militância, a participação dos prefeitos das prefeitas".
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