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Apontado como um dos financiadores dos Black Blocs, o deputado Marcelo Freixo, do PSOl, resolveu disparar no prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), contra ataque pelo bombardeio que vem recebendo; em sua página no Facebook, ele confirma que recebeu doação de R$ 260 mil do Instituto de Defensores dos Direitos Humanos na campanha de 2012 e diz que "ao contrário de muitos candidatos", não é financiado por empreiteiras, como a Delta, e empresários de ônibus; "O prefeito Eduardo Paes logo após se reeleger encaminhou à Câmara de Vereadores pacote de projetos de lei que beneficiam construtoras que colaboraram com sua campanha e vão atuar em obras das Olimpíadas de 2016"; segundo o deputado, 88% das doações dos empresários a Paes ao PMDB "são ocultas"
16 DE FEVEREIRO DE 2014 ÀS 07:49
Rio 247 - O deputado Marcelo Freixo, do PSOl, resolveu disparar no prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), contra ataque pelo bombardeio que vem recebendo desde que foi citado como um dos financiadores dos protestos dos Black Blocs, como o da segunda-feira (10), que acabou com a morte do cinegrafista da Band Santiago Andrade.
Em sua página no Facebook, o deputado confirma que recebeu doação de R$ 260 mil do advogado João Tancredo em sua campanha nas eleições de 2012 e diz que "repudia a leviana tentativa de usar estas doações como forma de associar a atuação da entidade (Instituto de Defensores dos Direitos Humanos) ao seu mandato parlamentar, como tem sido feito exaustivamente sem qualquer embasamento".
Freixo diz que "ao contrário de muitos candidatos", ele não é financiado por empreiteiras, como a Delta, e empresários de ônibus e dispara artilharia pesada contra o prefeito da capiatl fluminense.
"O prefeito Eduardo Paes, por exemplo, logo após se reeleger, encaminhou à Câmara de Vereadores um pacote de projetos de lei que beneficiam construtoras que colaboraram com sua campanha e vão atuar em obras das Olimpíadas de 2016".
Segundo as acusações do deputado do PSOL, 88% das doações dos empresários a Paes ao PMDB "são ocultas".
"Juntas, a Carvalho Hosken e Cyrela doaram R$ 1,15 milhão para Paes e para o PMDB. A Carvallho Hosken é a dona do terreno da futura Vila Olímpica e membro do consórcio Rio Mais, responsável pela construção do Parque Olímpico. O prefeito arrecadou oficialmente R$ 21 milhões, sendo que 88% deste valor é oculto, não é possível saber a fonte porque foram destinados originalmente aos diretórios peemedebistas".
Eduardo Paes ainda não se manifestou sobre as acusações do deputado Marcelo Freixo.
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