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As vendas no comércio varejista cresceram 4,3% em 2013, segundo informou hoje (13) o IBGE. Já a receita nominal acumulou alta de 11,9%. O resultado, embora positivo, ficou abaixo do registrado em 2012, quando o volume de vendas aumentou 8,4% e a receita, 12,3%.
Segundo o instituto, o segmento outros artigos de uso pessoal e doméstico registrou expansão de 10,3% e foi responsável por 23,3% da taxa geral de 2013, com destaque para o item lojas de departamentos. O segundo maior impacto (22,6% do total) veio de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com alta de 1,9% no ano. Nesse caso, diz o IBGE, a expansão menor em relação ao ano anterior (8,5%) pode ser explicada "pela desaceleração do ritmo de crescimento da massa real de salário, com taxa de variação de 2,9% em 2013, contra os 6,5% de 2012".
Em seguida, o ramo de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e perfumaria cresceu 10,1% no ano passado e foi responsável pela terceira maior contribuição à taxa geral (15%). O IBGE destaca a variação de preços de medicamentos abaixo da inflação e a expansão da massa salarial como explicações para o desempenho.
A quarta maior contribuição (14,6% do total) veio de combustíveis e lubrificantes, com crescimento de 6,3%. E a atividade de móveis e eletrodomésticos, que cresceu 5% em 2013, representou 14,4% do resultado geral. Enquanto as vendas de móveis caíram 1,6% (após aumentar 11,9% em 2012), as vendas de eletrodomésticos subiram 8,6%.
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