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Plateia de membros do Americas Society e do Council of the Americas, que reúne representantes de bancos importantes como JPMorgan, Bank of Americ e Citi, disse que ex-presidente foi "bastante convincente" ao dizer que previsões sobre o país são exageradas; no início da semana, o Fed, banco central americano, apontou o Brasil como um dos emergentes mais vulneráveis
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou aos Estados Unidos com uma missão clara na cabeça: desmistificar notícias pessimistas internacionais sobre o Brasil. Depois de um encontro com o ex-presidente Bill Clinton, Lula encarou uma plateia de investidores americanos e empresários brasileiros, em Nova York.
Diante de previsões negativas sobre o desempenho de emergentes, o ex-presidente tentou persuadir o mercado financeiro de que não se deve ter medo de investir no Brasil.
No relatório semestral sobre política monetária enviado ontem ao Congresso, o Fed (banco central americano) cita o Brasil 11 vezes e o coloca no grupo de países que mais sofreram com a recente fuga de capitais de ativos "arriscados".
Para Lula, avaliação é exagerada, baseado no crescimento do país nos últimos 11 anos. Parte dos membros do Americas Society e do Council of the Americas, que reúne representantes de bancos importantes como JPMorgan, Bank of Americ e Citi, disseram que ex-presidente foi "bastante convincente"
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