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Ex-assessor do deputado Marco Feliciano (PSC-SP), demitido em dezembro passado, Wellington de Oliveira afirma que vai à Polícia Federal mudar versão sobre gravação; "Feliciano adorou, comprou a ideia e mandou realizar o vídeo, inclusive aprovou por e-mail, só não queria assumir como nosso", disse; vídeo associa o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) à pedofilia e a ataques aos cristãos
O ex-assessor do deputado Marco Feliciano (PSC-SP), demitido em dezembro passado, Wellington de Oliveira, mudou sua versão sobre a autoria de um vídeo com ataques a parlamentares, como Jean Wyllys (PSOL-RJ).
Oliveira agora diz que foi orientado a mentir e que vai procurar a PF para contar ser o responsável pela produção. "Feliciano adorou, comprou a ideia e mandou realizar o vídeo, inclusive aprovou por e-mail, só não queria assumir como nosso", disse.
Em maio do ano passado, Jean Wyllys entrou com representação criminal na Justiça contra o pastor por causa do vídeo. "A divulgação desse vídeo é resultado de um contínuo processo de difamação por meio de uma campanha nojenta em que frases mentirosas são atribuídas a mim e vem sendo compartilhadas pelas pessoas em redes sociais. Elas me associam à pedofilia e a ataques aos cristãos, que são mentiras absurdas", disse.
Jean Wyllys informou que também ia pedir investigação da Polícia Federal sobre a origem das frases falsamente atribuídas a ele. "O vídeo a gente tem como provar que tem relação com ele [Feliciano], porque foi postado num canal do Youtube que pertence a um assessor dele, mas a campanha difamatória, não. Se ficar provado que [o vídeo] partiu do pastor ou de qualquer assessor, vou entrar com outra representação criminal", acrescentou.
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