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Senador do PSDB "não pode ser tratado como Lula, pois o ex-presidente não foi incluído na denúncia do mensalão", escreve a colunista do Estadão; tucanos se usaram dos mesmos argumentos dos petistas para se defender, acrescenta Dora Kramer
A colunista do Estadão Dora Kramer atira Eduardo Azeredo ao mar em sua coluna desta terça-feira 11. Segundo ela, o senador do PSDB, réu no processo do mensalão tucano, "não pode ser tratado como Lula, pois o ex-presidente não foi incluído na denúncia do mensalão". Nessa semana, Azeredo disse que era tão inocente quanto o cacique petista.
A jornalista lembra que os tucanos chegaram a "perder a moral para tratar do assunto" porque resolveram defender Azeredo – na época presidente nacional do PSDB – "com argumento semelhantes aos usados pelo PT". Comparando os dois casos, Dora diz que o do PT teve "amplitude nacional", enquanto o do PSDB "o alcance foi local".
Ela, porém, conclui: "mas, guardadas as proporções, o crime na essência foi o mesmo: o uso do Estado para fins partidários".
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