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Depois de viajar pela Europa de férias, com 11 diárias bancadas pelo Supremo Tribunal Federal, presidente da Corte visitará nas próximas semanas países como Angola, Gana e Moçambique; um dia após reassumir cadeira, Barbosa decretou a prisão de João Paulo Cunha (PT) pela AP 470 – mandado estava pronto desde 6 de janeiro, mas magistrado alegou falta de tempo para assiná-lo; delator do chamado 'mensalão', Roberto Jefferson, continua livre; até Jornal Nacional, da Rede Globo, lembrou que só falta o ex-deputado
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, expediu finalmente nesta terça-feira o mandado de prisão de João Paulo Cunha (PT), com mais de um mês de atraso. O magistrado antecipou suas férias e deixou em aberto a ação contra o deputado condenado na AP 470. Alegou falta de tempo. O delator do chamado 'mensalão', Roberto Jefferson, continua livre. Até o Jornal Nacional, da Rede Globo, lembrou que só falta a prisão do ex-deputado no processo.
Barbosa foi curtir um programa cultural e recheado de compras pela Europa e ainda teve 11 diárias, no valor de R$ 14 mil, bancadas pelo STF. Alegou compromissos oficiais, como uma palestra de 30 minutos em Paris e outra na Universidade de Londres que fez até o reitor cair no cochilo. Ao se manifestar sobre a polêmica, disse que considera a discussão "uma grande bobagem".
De volta ao trabalho, ele já prepara as malas para cair novamente na estrada. Segundo Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, o presidente do STF fará novo giro internacional nas próximas semanas. Desta vez, ele vai à África, atendendo a convites de diversos países. Deve passar, entre outros, por Angola, Gana e Moçambique.
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