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Ministro substituto de Joaquim Barbosa na presidência do Supremo Tribunal Federal diz que não decretará as prisões do deputado petista e de Roberto Jefferson (PTB), condenados na AP 470, até a volta de Barbosa das férias, em fevereiro, por não considerar tema urgente
João Paulo Cunha (PT) e Roberto Jefferson (PTB) ficarão livres pelo menos até o dia 31 de janeiro. Condenados na AP 470, a prisão dos dois não é considerada como tema urgente pelo ministro Ricardo Lewandowski, substituto de Joaquim Barbosa na presidência do Supremo Tribunal Federal.
Segundo o Painel, da Folha de S. Paulo, para Lewandowski, o quadro jurídico não se alterou. "O relator, quando voltar, resolverá sobre isso", afirma, referindo-se às prisões.
Enqquanto isso, os dois condenados do mensalão que continuam em liberdade estão aproveitando parte do tempo para fazer consultas médicas. Jefferson também foi ao dentista na semana passada.
Cunha, que chegou a ir para a Brasília para se entregar à PF, voltou à São Paulo quando soube que Barbosa antecipou suas férias sem assinar o mandado de prisão. Ele disse que vai cobrar explicações do presidente da Corte.
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