Washington Post ressuscita os “urubus do petróleo”. E a Petrobras os enxotou, de novo

Portal Plantão Brasil
8/1/2014 09:50

Washington Post ressuscita os “urubus do petróleo”. E a Petrobras os enxotou, de novo

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1891 visitas - Fonte: Tijolaço

Não está funcionando a campanha de sabotagem contra a Petrobras.



A empresa lançou uma campanha de captação de recursos no exterior de US$ 5 bilhões, em títulos de 20 anos.



A procura foi três vezes maior que a oferta.



Ano passado, captou US$ 11 bilhões, também operação muito bem sucedida.



Desta vez o volume foi menor porque, entre outras razões, a empresa não precisará de um desembolso gigante como foi o de Libra: quase US$ 3 bilhões.



|Não funcionaram os dias pródigos em reportagens sobre as dificuldades da empresa, para dificultar a operação.



Segunda-feira o Washington Post publicou matéria sobre as “ilusões” do Brasil com o pré-sal.



Serviu-se das anônimas fontes “de mercado” e dos quinta-coluna energéticos já bem conhecidos.



Um deles, tristemente um ex-funcionário da Petrobras que passou a se dedicar os conhecimentos que adquiriu lá no mercado privado de petróleo chega a dizer que “muitos poços do pré-sal vêm secos”.



A taxa de sucesso da Petrobras no pré-sal é de fantásticos 82%, muito acima da média mundial.



Você tem acompanhado, aqui e nos jornais, que as descobertas de óleo se sucedem.



O “tiquinho de petróleo” que Reinaldo Azevedo previa no pré-sal de Tupi, hoje Lula, já são 400 mil barris diários.



Os navios-plataforma começam a deixar os estaleiros e irem cumprir seu desafio no mar.



As dificuldades da Petrobras não são estas, são a de ter, com o Brasil, escolhido o caminho do desenvolvimento destes campos com controle e produção de equipamentos majoritariamente nacionais.



O que demanda recursos elevados, prazos e, como todas as atividades caras e de alta tecnologia e complexidade, prudência e responsabilidade.



O Estadão reproduz hoje essa barbaridade, republicando a matéria do Washington Post e abrindo um destaque para dizer que a “produção do pré-sal está abaixo da expectativa“.



O pré-sal produziu mais de 400 mil barris diários em novembro, 10% a mais que no mês anterior.



O megacampo de Lula, onde só há operando míseros oito poços, já ocupa o quarto lugar entre os campos produtores e seus poços tomaram conta do ranking dos mais rentáveis do país, como você pode ver abaixo. Ah, Sapinhoá também é pré-sal, viu?



O sucesso do pré-sal é fruto de trabalho e persistência, não de mágica.



Mas não há dificuldade maior para a Petrobras que a campanha que contra ela fazem os que não entendem o petróleo como uma ferramenta do desenvolvimento do país, mas um negócio como vender bananas.



Tem uma coisa boa, porém, que deve deixar os brasileiros animados e essa gente.



Há 60 anos a Petrobras derrota os derrotistas.



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