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Prefeito do Rio, Eduardo Paes, avalia cenário para 2014 e mais uma vez afirma que não há possibilidade de seu partido, o PMDB, abrir mão da candidatura do vice-governador Eduardo Pezão para apoiar o senador petista Lindbergh Farias; prefeito diz ainda que não se preocupa com os resultados das pesquisas feitas até então, as quais apontam pouca popularidade de Pezão; "A popularidade do Pezão virá durante o processo eleitoral. Nunca me angustiei com isso. Acho até que ele está melhor do que eu imaginava nas pesquisas"; Paes cita seu caso como exemplo; "Em 2008 comecei a campanha com 8% e ganhei"
Em meio ao caos imposto ao Rio de Janeiro pela chuva que castiga a cidade, o prefeito Eduardo Paes avaliou o cenário político de 2014 e mais uma vez foi categórico ao afirmar que não há possibilidade de seu partido, o PMDB, abrir mão da candidatura do vice-governador Eduardo Pezão para apoiar o senador petista Lindbergh Farias.
Em entrevista ao jornal O Dia, Paes disse ainda que não se preocupa com os resultados das pesquisas feitas até então, as quais apontam pouca popularidade de Pezão. Segundo pesquisa Datafolha divulgada no último dia 2, Pezão tem apenas 5% das intenções de voto, contra 15% de Lindbergh.
"A popularidade do Pezão virá durante o processo eleitoral. Nunca me angustiei com isso. Acho até que ele está melhor do que eu imaginava nas pesquisas", disse o prefeito, citando seu caso como exemplo. "Em 2008 comecei a campanha com 8% e ganhei".
O prefeito falou também sobre o alagamento da Via Binário na primeira chuva forte desde que foi aberta, 40 dias antes. Para o prefeito, "é um erro inadmissível".
"A drenagem da região do porto não está pronta e não estará até 2016, mas nada justifica aquilo porque havia um plano de contingência, com drenagens provisórias que a concessionária Porto Novo não fez. Isso foi tratado em reuniões diretamente comigo", disse o prefeito, admitindo que a secretaria de Obras também errou por não acompanhar a situação de perto.
Ele afirmou ainda que os transtornos com a chuva na cidade vão continuar pelo menos até 2015, quando o Piscinão da Praça da Bandeira, na zona norte, deve ficar pronto.
"Isso só vai parar quando o rio Joana estiver desviado e os cinco piscinões prontos. Não antes de 2015. Está atrasada pela complexidade da obra. A gente está fazendo um túnel por baixo da linha do trem, do Morro da Mangueira, de São Cristóvão. Tivemos um monte de problemas de projeto de ligação".
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