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247 – Após adotar uma estratégia de aproximação como setor privado no Brasil, a presidente Dilma Rousseff começa o ano com uma grande missão: conquistar o empresariado e o comunidade financeira internacional. A onda de pessimismo propagada pela imprensa tradicional e replicada por revistas internacionais como a Economist, tem causado desconfiança sobre a administração política brasileira.
Para interromper esse ciclo, a presidente confirmou presença, pela primeira vez, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, em janeiro. Segundo Vera Magalhães, do Painel, da Folha de S. Paulo, presidente pretende mostrar-se aberta ao mercado e fará um discurso centrado no sucesso das concessões. Terá encontros com empresários e banqueiros.
Nos últimos dez anos, o Brasil ocupou um lugar de destaque no Fórum. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a ganhar o prêmio de estadista do ano em uma das edições.
Em 2012, o governo brasileiro organizou uma festa avaliada em US$ 5 milhões para promover o País, mas sem a presença da presidente Dilma, que foi representada pelo ministro Guido Mantega.
Para esta edição, a entidade publicou um informe sobre as perspectivas para 2014. Para a América Latina, destaca a questão de desigualdade social, o baixo crescimento e a educação como os grandes desafios identificados por empresários de todo o mundo.
Dilma terá de dividir as atenções com o também presidenciável Eduardo Campos (PSB), que foi convidado ao evento e deve levar sua aliada, a ex-senadora Marina Silva.
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