2220 visitas - Fonte: Brasil 247
247 – Um novo depoimento de dois ex-diretores da Siemens à Polícia Federal indicam que a matriz alemã da companhia sabia da conta aberta em 2003 em Luxemburgo, um paraíso fiscal na Europa, suspeita de ter sido usada para pagar propina a tucanos.
Até então, a Siemens alegava ter descoberto o esquema em 2008, durante uma investigação interna. A conta usada para pagar propinas era administrada pelo ex-presidente da multinacional no Brasil, Adilson Primo, que movimentou cerca de US$ 7 milhões no paraíso fiscal de Luxemburgo. Em seguida, os recursos passaram pela conta de um funcionário de reserva da Marinha e pelas mãos de doleiros presos na investigação do caso Banestado – esquema de lavagem de dinheiro que movimentou mais de US$ 30 bilhões.
No entanto, segundo dados revelados pela Folha de S. Paulo, os executivos José de Mattos Junior e Raul de Mello Freitas afirmam que matriz foi conivente.
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