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O Congresso Nacional está sendo duramente criticado pela jornalista Laura Capriglione por uma manobra política que ela classifica como uma tentativa de USURPAÇÃO do poder que cabe legitimamente ao Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A analista denuncia que os parlamentares estão agindo como se pudessem governar no lugar do chefe do Executivo, eleito democraticamente, desmoralizando o resultado das urnas e a vontade popular. Esse movimento representa um ataque direto à estabilidade democrática e à soberania do voto popular, evidenciando uma ala do Congresso que não aceita o projeto progressista de governo.
Laura Capriglione lança um alerta VEEMENTE ao povo brasileiro, sublinhando que essa tentativa de usurpação de poder não pode ser permitida. A jornalista explica que, ao tentar governar no lugar de Lula, os parlamentares não estão defendendo o interesse nacional, mas sim atuando prioritariamente em defesa dos privilégios e dos interesses da elite econômica, dos mais RICOS do país. Tal postura os coloca, de maneira clara e inegável, como inimigos da maioria da população, que elegeu o presidente para colocar em prática uma agenda socialmente mais justa.
A jornalista recorda que muitos dos congressistas envolvidos nessa tentativa de desmoralização e limitação do Executivo são os mesmos que foram derrotados no pleito eleitoral, tanto nas eleições presidenciais quanto em seus projetos de nação. A frase "Querem usurpar os direitos do presidente, esses mesmos caras que perderam lá trás" resume o sentimento de que a derrota nas urnas está sendo substituída por manobras de bastidores para inviabilizar a governabilidade e impor uma agenda neoliberal rejeitada pelo povo.
O atual cenário no Congresso, marcado por constantes embates e tentativas de minar as propostas do Executivo, é visto como uma ameaça à consolidação das políticas públicas voltadas para o social. A pauta conservadora e a defesa intransigente do capital por parte dos parlamentares demonstram que a guerra política não terminou com as eleições, mas migrou para o Legislativo com o objetivo de frear o avanço do governo Lula em áreas como emprego, salário e combate à desigualdade.
A mobilização popular se torna crucial neste momento. Laura Capriglione argumenta que o povo tem o dever cívico de não permitir que o poder seja esvaziado das mãos do presidente eleito, defendendo assim a integridade do mandato e o programa de governo escolhido pela maioria. Permitir a usurpação é permitir que os interesses de uma minoria endinheirada se sobreponham aos direitos e às necessidades da população.
A denúncia da jornalista, que ganha espaço em meio ao debate sobre a atuação do Congresso Nacional, serve como um chamado à vigilância e à defesa intransigente da democracia. O governo Lula, focado em reverter anos de retrocesso, precisa de estabilidade para trabalhar, e o povo não pode ficar calado diante da manobra de parlamentares que, ao invés de representarem seus eleitores, servem apenas aos interesses do grande capital.
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