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Em uma clara demonstração da eficácia da política econômica do governo Lula, o Ministério do Planejamento e Orçamento anunciou uma revisão na projeção do salário mínimo para o ano de 2026. O valor estimado, que inicialmente era de R$ 1.631, foi ajustado para R$ 1.627. Essa alteração, embora pareça pequena, é um sintoma direto e positivo do combate bem-sucedido à inflação, um alívio para o bolso do povo brasileiro que sofreu durante a desastrosa gestão da extrema-direita, que sempre negligenciou o poder de compra dos mais pobres.
A nova projeção reflete um cenário macroeconômico significativamente melhor, com a inflação de produtos e serviços subindo menos que o previsto. É a prova de que a gestão responsável e popular do atual governo está controlando os preços de forma mais eficiente do que o esperado. A diminuição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que é o componente principal para o cálculo do reajuste, é a grande responsável por essa revisão.
Se o novo valor de R$ 1.627 for confirmado, o salário mínimo terá um aumento real de aproximadamente 7,2% em comparação com o piso atual de R$ 1.518, garantindo que o trabalhador brasileiro não perca poder de compra. Esse reajuste não é um favor, mas sim o resultado de uma regra de valorização implementada e defendida por governos progressistas e que garante o aumento do poder aquisitivo para milhões de famílias, diferentemente da postura de austeridade fiscal que caracterizou o desgoverno anterior.
Apesar da queda na estimativa, o Ministério do Planejamento agiu com prudência e não solicitou uma redução imediata nos gastos que estão diretamente vinculados ao mínimo, como aposentadorias e pensões, que são vitais para a subsistência de milhões de brasileiros. A pasta deixou claro que qualquer eventual corte orçamentário caberá aos parlamentares durante a análise da proposta orçamentária no Congresso Nacional.
Vale ressaltar que a regra de correção do salário mínimo, que assegura a valorização contínua do piso salarial, leva em consideração a inflação acumulada do INPC até novembro e o crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB). No entanto, o reajuste está submetido a um limite de 2,5% acima da inflação, seguindo o que determina o arcabouço fiscal estabelecido, demonstrando o compromisso do governo com a responsabilidade fiscal sem sacrificar o trabalhador.
Enquanto a prole do ex-presidente, que atacou repetidamente as instituições democráticas e trabalhou contra os interesses populares, segue buscando confusão, o governo Lula trabalha para garantir que o dinheiro chegue ao bolso dos mais pobres, com a economia em ordem e a inflação sob controle, o que é um sinal de estabilidade e prosperidade para o país.
Com informações do DCM
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