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A nova pesquisa Quaest, divulgada nesta terça-feira (11), revela uma reviravolta na opinião pública sobre a exploração de petróleo na Margem Equatorial, região entre o Amapá e o Rio Grande do Norte. O número de brasileiros contrários à atividade caiu de 70% em outubro para 49% em novembro, enquanto os favoráveis subiram de 26% para 42%.
O levantamento ouviu 2.004 pessoas entre 6 e 9 de novembro, com margem de erro de dois pontos percentuais. A pesquisa, encomendada pela Genial Investimentos, mostra que a exploração na Margem Equatorial — considerada estratégica pelo governo Lula — começa a ganhar respaldo popular à medida que cresce a percepção de seus benefícios econômicos.
Para o governo federal, as reservas de petróleo da região podem ser essenciais para financiar a transição energética do país, equilibrando o avanço ambiental com a necessidade de desenvolvimento econômico e geração de empregos. A Margem Equatorial é vista como um ativo que pode garantir soberania energética e novas receitas para estados do Norte e Nordeste.
A pesquisa também avaliou a expectativa em torno da COP30, conferência do clima da ONU que será realizada em Belém (PA). O resultado mostra divisão: 41% acreditam que o evento trará benefícios concretos ao Brasil, enquanto 41% acham que a conferência terá pouco impacto.
O cenário reflete um país que busca conciliar sua vocação ambiental com a urgência do crescimento econômico. Sob o governo Lula, o debate sobre energia e meio ambiente volta ao centro da política nacional — desta vez, com apoio crescente da população a uma transição que una sustentabilidade e desenvolvimento.
Com informações do Brasil 247
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