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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reforçou nesta terça-feira (8) que o Brasil está em posição vantajosa diante da nova onda de tarifas comerciais impostas pelo governo dos Estados Unidos, liderado por Donald Trump. Em evento do Bradesco BBI, em São Paulo, Haddad afirmou que, ao contrário de outras nações que dependem fortemente do mercado norte-americano, o Brasil poderá inclusive ampliar suas exportações para os EUA, graças à substituição do sistema de cotas por tarifas.
Com a serenidade de quem entende os impactos globais da conjuntura econômica, Haddad declarou que não é o momento de retaliar. “Vamos aguardar. É preciso ver se a poeira abaixa”, afirmou, sinalizando o uso estratégico da diplomacia, marca registrada da política externa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O ministro reiterou que o Brasil, sob a liderança do governo Lula, vem se fortalecendo economicamente e diversificando parcerias globais, o que reduz a dependência de mercados instáveis como o norte-americano, hoje mergulhado em tensões protecionistas e retrocessos institucionais.
Haddad também ressaltou que o atual momento exige responsabilidade e prudência. Em vez de adotar respostas impulsivas que poderiam prejudicar os exportadores brasileiros, o governo federal opta por um diálogo multilateral, ao mesmo tempo em que fortalece acordos bilaterais com países da Ásia, América Latina e Europa.
Com uma estratégia sólida e baseada na reconstrução nacional, o governo Lula reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável, com a justiça social e com a soberania econômica diante de um cenário internacional desafiador.
Com informações da Reuters
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