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Parlamentares bolsonaristas tentam mais uma manobra esdrúxula ao proporem um projeto que proíbe o uso de armas por seguranças do presidente Lula e de seus ministros. A proposta é do deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP), notório defensor de pautas reacionárias, e será analisada nesta terça-feira (8) pela Comissão de Segurança Pública da Câmara.
O projeto afirma que mesmo em situações de risco iminente, os seguranças do presidente e ministros não poderão portar armas. É um claro ataque à segurança institucional do país, revelando mais uma tentativa da extrema-direita de desestabilizar o governo eleito.
Na justificativa, Bilynskyj tenta usar, de forma distorcida, o discurso pacifista do atual governo para justificar uma medida que, na prática, expõe autoridades ao risco. A contradição salta aos olhos: quem sempre defendeu armar a população agora quer desarmar quem tem o dever de proteger o chefe do Executivo.
O relator da proposta será outro bolsonarista, o deputado Gilvan da Federal (PL-ES). A matéria ainda precisa ser aprovada em outras duas comissões antes de seguir para o Senado, exceto se houver recurso para votação em plenário — o que pode travar o avanço da medida.
O projeto é mais um capítulo da escalada antidemocrática da oposição, que desde o início do governo Lula atua para obstruir, sabotar e enfraquecer qualquer tentativa de reconstrução institucional no Brasil.
É preciso atenção redobrada. Ao tentar desarmar quem protege as lideranças nacionais, a extrema-direita revela sua verdadeira intenção: criar um ambiente de vulnerabilidade para gerar caos e insegurança.
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Com informações do DCM
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