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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reunirá com o líder chinês Xi Jinping em maio, em Pequim, como parte de uma agenda estratégica que busca aprofundar relações comerciais com a China em meio à escalada protecionista do governo de Donald Trump nos Estados Unidos. A visita, que contará com uma comitiva empresarial brasileira, faz parte do esforço do Brasil para consolidar parcerias com grandes economias emergentes e ampliar sua inserção no mercado asiático.
Em Pequim, Lula participará do Fórum China-Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos) e também de um evento promovido pela ApexBrasil, voltado à promoção de exportações e investimentos. A expectativa é que a aproximação com a China ajude o Brasil a enfrentar os impactos do chamado “tarifaço” de Trump e a diversificar sua pauta comercial.
Antes de visitar a China, Lula irá à Rússia em 9 de maio, onde participará das comemorações do Dia da Vitória, data simbólica que neste ano marca os 80 anos da derrota do nazismo na Segunda Guerra Mundial. A presença de Lula em Moscou reforça a política externa soberana do Brasil, que aposta no multilateralismo e na cooperação com diferentes blocos globais.
A intensificação do protecionismo norte-americano está provocando reações coordenadas entre países do Sul Global, e o governo Lula tem liderado uma resposta baseada em integração, diplomacia e investimentos em parcerias estratégicas. A aliança com a China é vista como central nesse reposicionamento internacional.
Com informações da Folha de São Paulo
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