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O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) atacou o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), por sua resistência ao Projeto de Lei da Anistia, que busca livrar da punição os condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro. Segundo Eduardo, Motta "fala igual a um esquerdista do PSOL" e teria mudado de posição após um jantar com o ministro Alexandre de Moraes, do STF.
O bolsonarista ainda alegou que o presidente da Câmara estaria sofrendo “ameaças” para barrar a proposta. No entanto, não apresentou provas de suas afirmações.
A extrema direita tem pressionado o Congresso para aprovar um requerimento de urgência que permitiria a votação direta do projeto, sem passar pelas comissões. Após a resistência de Hugo Motta, os bolsonaristas passaram a coletar assinaturas individuais de deputados, na tentativa de driblar a falta de apoio das lideranças partidárias.
A bancada do PL, que lidera o movimento pela anistia, já conseguiu 163 assinaturas, mas ainda precisa de 257 para que o pedido avance. Enquanto isso, o Centrão e a maioria dos parlamentares rejeitam a proposta, reconhecendo que aprová-la significaria aprofundar a crise institucional e fortalecer o extremismo bolsonarista.
Com informações da CNN
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