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O vice-presidente Geraldo Alckmin, também ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, atribuiu a queda na popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao aumento da inflação, principalmente nos alimentos. Segundo ele, a seca intensa e o calor extremo de 2024 reduziram a produção agrícola e pressionaram os preços.
Em entrevista à Folha de Pernambuco, Alckmin destacou que, além dos impactos climáticos, a alta do dólar — que chegou a R$ 6,20 — encareceu os custos de produção. “Quando a safra diminui, os preços sobem, e o dólar alto agrava ainda mais os custos”, explicou.
Apesar do momento difícil, o vice-presidente demonstrou otimismo para 2025, apostando em uma safra recorde e em um cenário econômico mais favorável. Ele acredita que isso ajudará na recuperação da economia e na melhora da aprovação do governo.
A fala de Alckmin surge após a pesquisa Genial/Quaest revelar um aumento na rejeição a Lula, que passou de 49% em janeiro para 56% agora. Mesmo assim, o presidente segue liderando as intenções de voto para 2026, embora sua vantagem tenha diminuído.
Sobre a possível candidatura de Lula à reeleição, Alckmin afirmou que considera natural, destacando a experiência e liderança do presidente. Questionado se voltaria a ocupar a vice-presidência, preferiu não comentar.
O vice-presidente ressaltou que o governo está empenhado em controlar a inflação e recuperar a confiança da população. Para ele, garantir a estabilidade econômica é essencial para proteger a renda dos mais vulneráveis.
Com informações do DCM
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